segunda-feira, junho 30, 2008

declaração

e me declaro desmatriculada,
sim!
saibam vocês que eu acabo de não efetuar a rematricula,
e nesse caso,
cá estou eu na metade-
ou um pouco além- do curso sem nenhuma cadeira para cursar no próximo semestre...
que deprê...
carta branca para alguém que estava bem querendo trancar a faculdade,
vou esperar anciosa o reajuste, até lá eu decido o que realmente fazer com os meus 20 e poucos anos...

dessarranjo

Por isso que professores dão aula
e jornalistas fazem jornalismo...



"Cada um no seu quadrado, cada um no seu quadrado..."

manhê, quero ser jornalista quando eu crescer, por favorrr!

sábado, junho 21, 2008

tem um furo no meu pé?

E então hoje eu percebi que pouco me importa quem acha
ou deixa de achar
quem pensa ou se deixa de pensar
quem aprova ou resolve desaprovar...
na verdade, não me sinto dona da verdade,
mas sim com autoridade suficiente para eu achar o que eu quiser!
assim como perder o que bem entender...
Pouco me importa se hora decepciono
outrora, também fui decepcionada e
isso serviu pra eu reavaliar os meus conceitos
Agora observo quem caminha comigo do meu lado
quem é meu de fato
e a que vertente eu pertenço
ao passo de que me preocupa apenas as minhas inquietações
o resto é balela.
Se para as minhas atitudes, há reprovações
tão pouco me gasto.
Penso que valha minha consciência
descência, transparência,
a um amontoado de palavras em busca de parecer o que não sou
Não quero ser melhor,
menos ainda o vencedor
basta-me o prazer de fazer o que de fato é meu dever
sem agradar gregos, nem troianos
menos ainda ter neste a referência para indicações
faço jornalismo,
não politica;
não me candidato,
me abstraio;
não quero cadeira cativa,
sento no chão;
não ocupo muito espaço,
fico ali calada, tranquila e serena,
unicamente preocupada com o que me dá prazer:
Fazer poesia com histórias de verdade
Ouvir música e cantarola-las
Parar o tempo, transformá-lo em negativo
Conviver com quem realmente tem um pouco de mim
Ver, Ter, Ler, Ser!!
parecer, não é pra mim.

Na mira!




tiros?
não, não gostos de armas de fogo.
distribuo chapéus coloridos...
usa a quem couber melhor!

Para os ferimentos nos pés
uso mertiolate ;)


domingo, junho 15, 2008

Das sutilezas



"Pra falar verdade, às vezes minto
Tentando ser metade do inteiro que eu sinto
Pra dizer as vezes que às vezes não digo
Sou capaz de fazer da minha briga meu abrigo
Tanto faz não satisfaz o que preciso
Além do mais, quem busca nunca é indeciso
Eu busquei quem sou;
(...)
Cuida de mim enquanto finjo que sou quem eu queria ser.
(...)
Basta as penas que eu mesmo sinto de mim
Junto todas, crio asas, viro querubim..."






e ouvir teatro mágico, eternamente.



Suave, sereno, sutil.... música para olhos, ouvidos e alma...outrora falo mais desses meus velhos conhecidos!!

quinta-feira, junho 12, 2008

finish

na voz da Ivete Sangalo, a letra de beto Barbosa para minha homenagem póstuma :

" Choooooraando se foi, quem um dia só me fez chorar..."

quarta-feira, junho 11, 2008

por isso:




Não cara, eu não sou de pouca brasa!!!
Não gosto de fogo brando ou de xama de meio pavio.
Gosto de explosões, de incêndios cinemátograficos, de fogueiras de quatro quarteirões ou no minimo uma vela de trinta dias para Exu.
Praticamente uma incendiária. Não gosto de ver o circo pegar fogo! Meu negócio é ver o vilarejo todo queimar, derreter, desmanchar... sem dó nenhum.
Ora vamos, para quê tanto espanto, tantos dedos, tantos conselhos? e se a joana D'arc não fosse eu?
será que tanta calmaria ia funcionar?

cansei de ser agua morna, virei tempestade, daqui para frente eu agüento o que for, e levo adiante o que precisar!!

--

Vingada? não! nunca quis vingança... O estrago feito ninguém conserta, a dor causada ninguém apaga, a mágoa continua ali e ali vai continuar até exu levar. Mas tenham certeza, só sabe da reação o que recebe a ação. Ninguém mais!

o resto... que se exploda!



segunda-feira, junho 09, 2008

Histórias que não tem fim...

"É a primeira vez que acontece, então, o problema não sou eu e sim quem começou com tudo isso... como todo mundo já me disse!"



Será o quem referido ainda sou eu? Estranho... o primeiro 'quem', todo mundo sabe, era eu!! Mas aí eu saí, porque eu, em frases dela tentei: seduzir seu 'namorado', não o chefe - talvez se tivesse seduzido o chefe eu até tivesse ficado - mas meu forte não é trapaça. O chefe na época era de uma amiga, o namorado dela não, enfim.. Então saí e surgiu um novo quem, isso? Será mesmo? caramba...

Depois vem ela jurar que é simples assim, pois o problema não é ela e sim quem começou tudo isso. Ah claro, quantos quem's podres não tem no mundo não é mesmo?! que preste só ela, e um que lá ou outro que seja seu derivado... Por isso o problema não é ela, óbvio que não é! A não ser que o quem mencionado seja eu! Mas não pode ser... to eu cá tão quetinha!! Tudo bem qu'eu seja uma sementinha do mal. Mas lembra, meu pé foi cortado bem perto da raiz, dois meses antes dele estruturar-se e florescer e dar frutos... Então não pode ser eu, definitivamente!!

Outra coisa que me intriga: 'a primeira vez'... Como assim? Só pode que ela sofre de perda de memória recente como a Dolly do Nemo. Jacá fofa, como assim a primeira vez? aie, juro que se eu soubesse não tinha comprados sabonetes de morango, mas sim de guaraná cerebral como presente de formatura. (*Aliás, presente de formatura que o chefe dela até hj não pagou sua parte... coitado, trabalha duro, ganha pouco.. Vida de secretário sabe como é...)

Mas enfim, pena eu tenho do pobre quem, vitima desta vez...fico tentando imaginar qual será o argumento.. se eu na minha mornisse joguei meu charme para o moço aquele, esse fogoso quem (*por quem tenho profundo apresso e carinho de verdade, não é uma ironia!!) já levou o broto.

E fico me perguntando deus meu: Como que pode?! Uma "jornalista" 'estar sendo' tão, tão...como posso dizer, ãn sim, profissional.. Tão maravilhosamente profissional, profissionalissíma, eu diria!!! *Sabe o que mais me encanta nela?! A quantidade de gerúndios por metro quadrado (ou seria redondo para combinar com suas formas físicas atuais?!)...

Sorte a nossa, que para essas coisas tão maravilhosas não há epidemia. Eu me preocuparia de pegar a doença da perfeição, da ética e do bom caráter, do profissionalismo e ser da mesma qualidade dela. Prefiro viver entre os mortais. Pobres mortais, sempre dispostos a roubar a alegria alheia e eliminar os iluminados.

Dentre as tantas sandices que ela já disse, fez, e escreveu, essa seria só mais uma. Mas eu, como não valho um vintém, não resisto em ir lá ler tais insanidades. Afinal, vocês ão de convir que o que seria de uma boa briga se não houvesse vilã e uma vitima. Oi, eu sou a vilã! Não abro mão desse papel por naaaada!!


**Ah e só para não perder o costume: depois do “então” Jacá, tem uma virgulinha!! Então é adjunto adverbial causal deslocado, e por isso virgula nele. Eu tomei a liberdade e a coloquei, por que eu não entendo de português, os jacarés que entendam!!!

quinta-feira, junho 05, 2008

Na íntegra

Pressão no trabalho prejudica a criatividade

Conclusão é resultado de estudo realizado na UnB

Publicado em 30/05/2008 - 12:31

Estabelecer metas e cobrar resultados de maneira ponderada e equilibrada são estratégias que podem incentivar o funcionário a ser mais criativo. Essa foi a conclusão da dissertação de mestrado "Pressões no trabalho e a criatividade no contexto organizacional", da psicóloga Virgínia Nogueira. O estudo também apontou que o abuso dos limites físicos e o trabalho sob pressão exercem reflexos negativos no desenvolvimento do empregado e o desmotivam.

A pesquisadora avaliou o funcionamento de uma das maiores redes de supermercado do país e identificou diferentes tipos de pressão que prejudicam a criatividade nas organizações. Os funcionários entrevistados eram chefes de seção, diretamente responsáveis pelos resultados de suas áreas.

De acordo com o levantamento de Virgínia, a pressão de tempo foi uma das mais comentadas pelos chefes de seção. Esse tipo de pressão, na opinião dela, está associado à sobrecarga de trabalho e, em alguns casos, relacionada à falta de pessoal. A auto-exigência elevada, as pressões da família e dos amigos e a cobrança exacerbada por resultados também foram apontadas com entraves para o desenvolvimento de estratégias criativas no ambiente de trabalho.

As estratégias para driblar essas pressões, segundo a pesquisadora, podem partir da empresa ou do funcionário. Os voluntários da pesquisa afirmaram ser possível equacionar as cobranças por meio de um bom planejamento pessoal de tarefas e de tempo. Outros sugerem trocar idéias e experiências com colegas de serviço como forma de enfrentar a sobrecarga de trabalho e as demais pressões do ambiente. Mas, para Virgínia, a empresa também tem um papel importante nesse aspecto, e deve desenvolver como estratégia de incentivo programas estruturados e de estímulo à criatividade.

A pesquisa foi desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Administração da UnB (Universidade de Brasília), sob orientação da professora Maria de Fátima Bruno de Faria.

please, one moment