terça-feira, fevereiro 22, 2011

Relicário - feliz dia da amiga

Hoje o texto é uma declaração de amor. Uma carta aberta com declarações intensas de amor eterno e uma gratidão gritante, quase ensurdecedora.
Pouca gente sabe realmente e vai conseguir transcender as palavras e perceber o tamanho do sentimento que essas algumas linhas querem descrever.
Até porque, pouca gente nessa vida, veio ao mundo tão bem-aventurado a ponto de sentir inflar o peito, de sentir sumirem as fraquezas só ao deitar a cabeça em um colo, só em ver a  mão, daquela amiga, estendida dizendo... "Vem,  vem que a estamos juntas nessa".

Não adianta, por mais que eu tente medir em verbos o que significa essa união, essa parceria, o que representa a amizade, a presença, a luz dela na minha vida, ainda assim, nenhuma palavra vai ser capaz de transpor o efeito que ela surte em mim. O que, sobretudo, nós significamos uma para outra.

Pelos sete anos de amizade,
pelas noites de risos, pelas noites de choros,
pelos tapas de realidade,
pelos alívios dos sopro de esperança, pelo otimismo
pelas medicações às dores do corpo, do peito, e da alma...


Eu te amo,  minha amiga!



  


"Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem meus amigos." (Vinícius de Moraes)

sábado, janeiro 15, 2011

"Esse ano, quero paz no meu coração"

É isso. Esse ano quero sombra, mar, areia e água fresca.
Aproveito para tornar público que esse ano não serei um peixe fora d'água, e sim uma sereia a deleitar-se nos mares do mundo.  E que seja pretenção a minha tal comparação, na verdade, pouco me importa o que não for para somar. O que subtrair não alcançará.
Fato é que o lado bom não será situação facultativa.
Fica decretado que será condição. Esse ano está definitivamente condicionado a só ter lado bom.
"E se me virem sambando até de madrugada..." mesmo sob um dilúvio... não se surpreenda.
Pois esse ano descobri que se cair, do chão não passa; Se for pesado, dá para levar em duas viagens; Se chover, o banho de chuva ajuda a economizar água.
Sinceramente, cansei de brigar com a vida.
Decretei trégua, para mim e para ela. Estamos em férias e em lua de mel por tempo inderminado.
Não há o que reclamar.
E assim vamos nos consumir, nos devorar, nos esbaldarmos sem pré-ocupações fulgases.
Nem com nada. Nem com ninguém...


Esse ano: só paz e bem.

please, one moment