sexta-feira, agosto 14, 2009

das velhas narrativas...

às vezes encontro velhos escritos...


Silêncio inquietante

E todo esse silêncio faz parte.
Ou, ao menos deverá fazer parte de quem sou
de hoje em diante, e agora, e sempre...
Ou ainda, talvez seja parte de um ontem atropelado
Um ontem rebelde como vem sendo
É que talvez esse ‘quem sou’ não saiba
o que quer ser quando crescer.
E daí em silêncio remoí suas dúvidas
De até quando vai crescer?,
para que lados cresce?
A que tamanho chega?
E sendo assim, só sabe, que precisa rejuvenecer!
Nem que seja ouvindo Belchior....
Voltar além de si, ir a quem dos ‘quens’
que ao longo do caminho, o modificaram.
Não mais querer ser parte,
Afinal, é feito de artes, e de estrepolias...
E de artes naturalmente parte pronto
Rumo a levar seu silêncio inquietante ao longe
Me disse hoje, baixinho, ao pé do ouvido:
“quero mais, é que não mais escureça e que dessa forma minhas dúvidas não me deixem desistir (...) Caso assim se siga, é tão somente, assim só, que quero seguir! Forte enquanto fraco, Óbvio enquanto redundante”

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