.
.
Só queria lealdade e cumplicidade...Tenho saudade dos amigos fiéis que outrora tive. Amigos que por motivos diversos a vida tirou do meu caminho. Não que eles fossem melhor que os que tenho agora, jamais diria isso, entendo que são coisas diferentes, incomparáveis. Mas sinto tanta saudade..
Ainda não sei bem certo qual o conceito de amizade. Os conceitos que tinha antes foram aos poucos se moldando e quando enfim eu achava que começava a entender percebia que da vida eu nada entendo. E pra ser sincera disso nem me queixo, às vezes acho até melhor assim. Queixo-me, e isso não nego, da falta que sinto da afinidade que tive com algumas pessoas... Que não necessariamente precisávamos contar nossas vidas uns para os outros, mas que o fato de estarmos por perto já nos era suficiente.
Freqüentemente nos ligávamos pra fazermos caminhadas falando besteira ou até mesmo em silêncio... A nossa companhia nos fazia bem.. Era isso que precisávamos... Uns dos outros e só! Não era uma dependência, entende? Era amizade, cumplicidade! Não precisávamos passar o tempo todo como irmãos siameses... pelo contrário isso até nos fazia mal... mas acompanhávamos uns aos outros...
Tardes e tardes esbaforindo-se andando de bicicleta. A paradinha para tomar um ar, jogar conversa fora, matar a sede...E mais algumas horas na companhia deles... era tão sincero... tão de verdade que se fecho os olhos agora posso ouvir os barulhos e vozes daquele momento, sinto o sol incidindo por entre os galhos da árvore que nos escorávamos...
Poucas vezes experimentei dessa cumplicidade entre amigos. Essa sinceridade de sentimentos recíprocos. Não que eu ache que não tenha isso hoje... pelo contrário acredito ter sim... mas as vezes me entrego à minha insegurança e admito: Caiu na dúvida no quesito reciprocidade...
A noite passada, conversava com um “menino” que lá pelas tantas, cheio de si, me disse “sou um cara transparente”. Naquela mesma hora qualquer resquício de álcool que estivesse agindo sobre mim teve seu efeito cortado. Não sei se me assustei com a informação, se duvidei ou se me impressionei por ele falar com tanta certeza. Sei que foi exatamente ali, que revi alguns dos meus conceitos. Sobre mim, sobre os que me cercam, “sobre o que eu nem sei quem sou”.
Não sei direito o que ele entende por transparência e dependendo desse significado não considero isso tão louvável. Mas confesso, tê-lo admirado por isso. Acho que realmente tenho sentido falta de uma certa transparência de quem eu convivo. De conhecê-lo e reconhecê-los em suas atitudes. Por isso toda essa “queixa” que a quem lê pode só parecer um melodrama de uma menina romântica... e não é que talvez seja mesmo!?! o.O
Ainda não sei bem certo qual o conceito de amizade. Os conceitos que tinha antes foram aos poucos se moldando e quando enfim eu achava que começava a entender percebia que da vida eu nada entendo. E pra ser sincera disso nem me queixo, às vezes acho até melhor assim. Queixo-me, e isso não nego, da falta que sinto da afinidade que tive com algumas pessoas... Que não necessariamente precisávamos contar nossas vidas uns para os outros, mas que o fato de estarmos por perto já nos era suficiente.
Freqüentemente nos ligávamos pra fazermos caminhadas falando besteira ou até mesmo em silêncio... A nossa companhia nos fazia bem.. Era isso que precisávamos... Uns dos outros e só! Não era uma dependência, entende? Era amizade, cumplicidade! Não precisávamos passar o tempo todo como irmãos siameses... pelo contrário isso até nos fazia mal... mas acompanhávamos uns aos outros...
Tardes e tardes esbaforindo-se andando de bicicleta. A paradinha para tomar um ar, jogar conversa fora, matar a sede...E mais algumas horas na companhia deles... era tão sincero... tão de verdade que se fecho os olhos agora posso ouvir os barulhos e vozes daquele momento, sinto o sol incidindo por entre os galhos da árvore que nos escorávamos...
Poucas vezes experimentei dessa cumplicidade entre amigos. Essa sinceridade de sentimentos recíprocos. Não que eu ache que não tenha isso hoje... pelo contrário acredito ter sim... mas as vezes me entrego à minha insegurança e admito: Caiu na dúvida no quesito reciprocidade...
A noite passada, conversava com um “menino” que lá pelas tantas, cheio de si, me disse “sou um cara transparente”. Naquela mesma hora qualquer resquício de álcool que estivesse agindo sobre mim teve seu efeito cortado. Não sei se me assustei com a informação, se duvidei ou se me impressionei por ele falar com tanta certeza. Sei que foi exatamente ali, que revi alguns dos meus conceitos. Sobre mim, sobre os que me cercam, “sobre o que eu nem sei quem sou”.
Não sei direito o que ele entende por transparência e dependendo desse significado não considero isso tão louvável. Mas confesso, tê-lo admirado por isso. Acho que realmente tenho sentido falta de uma certa transparência de quem eu convivo. De conhecê-lo e reconhecê-los em suas atitudes. Por isso toda essa “queixa” que a quem lê pode só parecer um melodrama de uma menina romântica... e não é que talvez seja mesmo!?! o.O
.
.
.
.
.
###
Aos que amo; não me entendam mal, talvez tudo isso não passe de uma crise de insegurança + um dose de saudade acressida a toda carga nostalgica que tem um final de ano. ;]
ouvindo: Não sei - TNT