segunda-feira, junho 09, 2008

Histórias que não tem fim...

"É a primeira vez que acontece, então, o problema não sou eu e sim quem começou com tudo isso... como todo mundo já me disse!"



Será o quem referido ainda sou eu? Estranho... o primeiro 'quem', todo mundo sabe, era eu!! Mas aí eu saí, porque eu, em frases dela tentei: seduzir seu 'namorado', não o chefe - talvez se tivesse seduzido o chefe eu até tivesse ficado - mas meu forte não é trapaça. O chefe na época era de uma amiga, o namorado dela não, enfim.. Então saí e surgiu um novo quem, isso? Será mesmo? caramba...

Depois vem ela jurar que é simples assim, pois o problema não é ela e sim quem começou tudo isso. Ah claro, quantos quem's podres não tem no mundo não é mesmo?! que preste só ela, e um que lá ou outro que seja seu derivado... Por isso o problema não é ela, óbvio que não é! A não ser que o quem mencionado seja eu! Mas não pode ser... to eu cá tão quetinha!! Tudo bem qu'eu seja uma sementinha do mal. Mas lembra, meu pé foi cortado bem perto da raiz, dois meses antes dele estruturar-se e florescer e dar frutos... Então não pode ser eu, definitivamente!!

Outra coisa que me intriga: 'a primeira vez'... Como assim? Só pode que ela sofre de perda de memória recente como a Dolly do Nemo. Jacá fofa, como assim a primeira vez? aie, juro que se eu soubesse não tinha comprados sabonetes de morango, mas sim de guaraná cerebral como presente de formatura. (*Aliás, presente de formatura que o chefe dela até hj não pagou sua parte... coitado, trabalha duro, ganha pouco.. Vida de secretário sabe como é...)

Mas enfim, pena eu tenho do pobre quem, vitima desta vez...fico tentando imaginar qual será o argumento.. se eu na minha mornisse joguei meu charme para o moço aquele, esse fogoso quem (*por quem tenho profundo apresso e carinho de verdade, não é uma ironia!!) já levou o broto.

E fico me perguntando deus meu: Como que pode?! Uma "jornalista" 'estar sendo' tão, tão...como posso dizer, ãn sim, profissional.. Tão maravilhosamente profissional, profissionalissíma, eu diria!!! *Sabe o que mais me encanta nela?! A quantidade de gerúndios por metro quadrado (ou seria redondo para combinar com suas formas físicas atuais?!)...

Sorte a nossa, que para essas coisas tão maravilhosas não há epidemia. Eu me preocuparia de pegar a doença da perfeição, da ética e do bom caráter, do profissionalismo e ser da mesma qualidade dela. Prefiro viver entre os mortais. Pobres mortais, sempre dispostos a roubar a alegria alheia e eliminar os iluminados.

Dentre as tantas sandices que ela já disse, fez, e escreveu, essa seria só mais uma. Mas eu, como não valho um vintém, não resisto em ir lá ler tais insanidades. Afinal, vocês ão de convir que o que seria de uma boa briga se não houvesse vilã e uma vitima. Oi, eu sou a vilã! Não abro mão desse papel por naaaada!!


**Ah e só para não perder o costume: depois do “então” Jacá, tem uma virgulinha!! Então é adjunto adverbial causal deslocado, e por isso virgula nele. Eu tomei a liberdade e a coloquei, por que eu não entendo de português, os jacarés que entendam!!!

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